Gestão Integral das Organizações (GIO)

GESTÃO INTEGRAL DA ORGANIZAÇÃO (GIO) significa identificar o que as organizações estão precisando para darem um salto qualitativo e personalizar sua gestão em direção a sua vocação, missão ou objetivos estratégicos, já identificados ou não.

Utilizando como base as normas de sistemas de gestão da qualidade ISO 9001:2015 e a norma internacional de Responsabilidade Social ISO 26000:2010, estruturar a gestão de forma a olhar para a organização como um todo, estrategicamente.

Esse sistema de gestão criado a partir dessas duas normas já avalia o negócio como um todo, considerando as partes interessadas pertinentes, que são em última análise quem determina as entregas pelas quais a organização deve se responsabilizar, para satisfazer os requisitos aplicáveis e alcançar seus resultados planejados.

A gestão integral é a forma de enxergar a organização e incorporar ao sistema de gestão integrada (SGI) as outras normas necessárias aos seus objetivos, como, por exemplo, as normas de gestão do meio ambiente, da saúde e segurança, de eficiência energética, de gestão de riscos, de segurança alimentar e outras tantas que trazem requisitos específicos ao escopo de atuação de cada organização.

Essa visão (GIO) é aplicável a todas as organizações, independentemente do ramo de atuação, necessidades mais urgentes que tenham sido identificadas, se precisam de qualidade ou sustentabilidade e, principalmente, se são classificadas como pequenas, médias ou grandes.

Metodologia:

  • Diagnóstico com base nas ISO 9001:2015 e ISO 26000:2010, avaliando-se as questões estratégicas, partes interessadas, requisitos identificados ou não, sistema de gestão existente e demais informações que ajudem a avaliar a posição da organização em relação aos requisitos e recomendações dessas normas de referência;
  • Apresentação à alta direção de relatório com as informações verificadas e orientações de posicionamento estratégico frente aos interesses da organização e de suas partes interessadas;
  • Planejamento com a alta direção para definição de prioridades, objetivos, indicadores, metas, com análise de riscos e avaliação de necessidade de recursos;
  • Definição de programas para atingir os objetivos e metas;
  • Apoio na implantação dos programas, com planejamento e monitoramento;
  • Avaliação de resultados, planos de ação e elaboração de relatórios dos programas;
  • Replanejamento.