ARTIGO: Gestão Integral das Organizações (GIO)

Quando paro para pensar para onde vou direcionar minha carreira após 33 anos de formado e trabalhando desde então, aos quase 60 anos de idade, vejo que tenho pelo menos dois grandes caminhos a seguir.

Nesse momento de questionamento total, e o profissional é apenas um dos cenários que estão em xeque, recebo um WhatsApp de uma amiga indicando um webinário sobre sustentabilidade para a manhã seguinte.

Coisas do destino? Coincidência? Universo? Acho que tudo isso.

Faz duas semanas que isso aconteceu e hoje posso dizer que foi “Providência Própria”, ou seja, de mim como um todo que inclui mente, espírito, conhecimento, histórico e experiências, ambiente, momento, universo e dimensões (esta e outras).

Explicando melhor, “eu” como um todo, um ser integral, chamei o que eu estava precisando.

O webinário era sobre um curso intitulado “Sustentabilidade InsideOut” (de dentro para fora), que me mostrou essa nova forma de enxergar as coisas. Não é necessário dizer que me inscrevi e estou gostando muito. Enfim, era o que eu precisava neste momento.

Voltando aos dois grandes caminhos profissionais, eu pensava que tinha que optar entre: 1. Ser um consultor para ajudar as organizações pequenas e médias a implantar gestão da qualidade, com base na gestão estratégica com mentalidade de riscos que a ISO 9001:2015 traz em seu escopo. Ou 2. Ajudar as médias e grandes organizações a trabalhar de forma mais estratégica com sustentabilidade e responsabilidade corporativa, gestão de riscos da cadeia de valor, relacionamento com as partes interessadas e assim por diante.

Hoje de manhã, domingo, 8 horas, arrumando o chuveiro (nem estava meditando ainda, ou estava?), caiu a ficha ou tocou o alarme. Não tem que separar ou um ou outro e sim fazer os dois juntos, pois tudo está interligado. É uma coisa só, assim como o “Eu todo”, e temos que olhar para a “organização toda”.

Como hoje existe a saúde integral, vou chamar de GESTÃO INTEGRAL DA ORGANIZAÇÃO, que nada mais é do que identificar o que as organizações estão precisando para darem um salto qualitativo, independentemente de precisarem de qualidade ou sustentabilidade e, principalmente, se são classificadas como pequenas, médias ou grandes.

Nem todas precisam de tudo e não são só as pequenas e médias que precisam de organização por processos, introdução ou revisão da estratégia e gestão de riscos na sua gestão, conforme a norma da qualidade aborda tão bem. Tenho visto grandes empresas precisando de ISO 9001, de repensar sua estrutura organizacional, reoxigenar seu sistema de gestão integrada, para melhorar o fluxo e os controles internos e aumentar a probabilidade de ter resultados melhores.

De outro lado, empresas precisando se adequar à nova realidade do mundo ou à Nova Narrativa da ordem mundial, que está – e vai continuar – transformando o jeito das empresas e suas partes interessadas se relacionarem.

É um novo momento para mim. Certamente, algumas pessoas e empresas já tinham se dado conta disto há mais tempo, mas agora eu sei como posso ajudar.

Vou utilizar tudo que tenho acumulado na minha jornada como engenheiro químico e de segurança do trabalho, consultor, auditor, instrutor em qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho e responsabilidade social, somando a experiência de vida adquirida nesses anos, para ajudar pessoas e organizações a verem as coisas de outro ponto de vista, a se organizarem, atingirem seus objetivos, melhorarem seus resultados e em tudo mais que for possível e necessário.

Vamos aplicar a GESTÃO INTEGRAL DAS ORGANIZAÇÕES e contribuir para a “melhoria” de tudo e de todos?

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